terça-feira, 5 de março de 2013

Nem rei nem lei, nem paz nem guerra - IMPÉRIO I

Camões, na sua quinta cantiga, disse assim:
"Dai-me uma fúria grande e sonorosa,
E não de agreste avena ou frauta ruda,
Mas de tuba canora e belicosa,
Que o peito acende e a cor ao gesto muda;
Dai-me igual canto aos feitos da famosa
Gente vossa, que a Marte tanto ajuda;
Que se espalhe e se cante no universo,
Se tão sublime preço cabe em verso."


A copiar seja:
Sai-me incúria pequena e punsoza
E não de pessoa viva, cereal, energúmena,
Mas de gaja boa e não belga
que o cú acende, mas agora com fósforo da URA(http://pt.wikipedia.org/wiki/Unidade_de_resposta_aud%C3%ADvel
Tanto me dá seres italiano, tuga ou alemanosa
Essa cena: que a troika acuda!
Que parta sempre do universo
deixar em paz o sublime do inverso.

Sem comentários:

Enviar um comentário