A vida é um fenómeno delicioso: é errante.
Faz sentir extenuante
a dureza do abandono do vício
do nos acharmos sempre em talvez.
E do após, aguarda-se a
desistência da inocência
da que segura a paciência
à espera de nós,
que à vez,
exigimos outro início.
Grito de alto que já sei
- aprendi -
merecer o meu espaço
sabe-se assim:
depende só de mim.
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