quarta-feira, 24 de junho de 2009

Não somos só dez!

Que doce***

Hoje descobri um ponto sem nó para dar sentido ao que aqui faço: copiando sempre, nunca copio, não é? Se me acho copiávelsempre é porque reconheço que tudo o que tenho o também devo às espatafúrdias noites farenses e seus arredores... mais capelídeos acordes em guitarras desafinadas junto com vinho Areias com Spur qualquer coisa nas dunas da, na altura não “Polizada”, praia de faro. Eu achava que o Ten era meu!!! Ainda hoje acho que quem manda sou eu ehehe. O que posso sim é garantir que aqui não há espaço para nostalgia: aquela guitarra, talvez mais afinada, toca sempre diferente, com a pessoa crescida, é verdade. Mas nunca indiferente. Somos mesmo pequeninos mas grandes não é?? É que posso tentar copiar e apanham-me assim... Pearl Jam serve quase tudo quando ninguém se sabe copiar a si. Bolas, mas sabe tãão bem :)

4 comentários:

  1. Ahahah, ridículo? Ê pá, anonimar a nossa opinião num espaço que se quer íntimo é que é. Ao menos não me armo em James Bond ehehe. Ridículo... Uf.

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  2. Não ligues menina doce armada em durona (sempre!)e afinal o nome que nos dão é um anonimato para os outros não é? Se ele/ela tivesse assinado Ana ou Nuno tranquilizava-te mais? O ridículo não está no anonimato mas sim na única palavra que se é capaz de escrever...deixa e copia mais! Eu gosto..
    Diz que me chamaram de Tânia Pereira
    bjocas

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