segunda-feira, 25 de maio de 2009

Para ti Tiago.

És meu irmão. Não és manú, não és decas nem mikas, és o meu irmão. Obrigada por tudo. Desculpa não eu ser mais de ti. Quem sabe podes um dia ser mais de mim? Será que deixamos?

Beijo,

a irmã Tisha


Paz,

que na família

torna jeito distinto

desejar atrito

no poder finito

espreitar o conflito

triangular e amoroso,

terno ser mentiroso

no espaço que aflige

Tudo o que quer ser,

a paz,

na família

tira e traz

na fogosa figura

do seio materno

…e se desfaz

para bruxa,

na irmandade

aos arredores

de martelo subordinado

enfatizar o fim da vida!

Que a ser mais,

a Paz,

conquista,

na família,

prazer de pesar,

desejo de sentir

futuro acreditar

no ventre de uma gente

que toda ela

por não confessar

desacredita…

e nela se despede

consentido pelo voto

que já sabia

- e se quer contente -

igual a nós:

relação prevenida

A Paz,

na família,

impossível e eterna

deseja-se despercebida,

e as certezas nossas

que sejam marca na altura,

que, aliás,

ditam sujeitos e tavernas

das sentidas figuras

de quem pensávamos paternas

Às famílias eternas conseguidas, abananadas, votos de níqueis, tormentos de manadas, as rosas

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