És meu irmão. Não és manú, não és decas nem mikas, és o meu irmão. Obrigada por tudo. Desculpa não eu ser mais de ti. Quem sabe podes um dia ser mais de mim? Será que deixamos?
Beijo,
a irmã Tisha
Paz,
que na família
torna jeito distinto
desejar atrito
no poder finito
espreitar o conflito
triangular e amoroso,
terno ser mentiroso
no espaço que aflige
Tudo o que quer ser,
a paz,
na família
tira e traz
na fogosa figura
do seio materno
…e se desfaz
para bruxa,
na irmandade
aos arredores
de martelo subordinado
enfatizar o fim da vida!
Que a ser mais,
a Paz,
conquista,
na família,
prazer de pesar,
desejo de sentir
futuro acreditar
no ventre de uma gente
que toda ela
por não confessar
desacredita…
e nela se despede
consentido pelo voto
que já sabia
- e se quer contente -
igual a nós:
relação prevenida
A Paz,
na família,
impossível e eterna
deseja-se despercebida,
e as certezas nossas
que sejam marca na altura,
que, aliás,
ditam sujeitos e tavernas
das sentidas figuras
de quem pensávamos paternas
Às famílias eternas conseguidas, abananadas, votos de níqueis, tormentos de manadas, as rosas
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